O heroi escarlate mais rapido do mundo ja havia em seu curriculum três produções de jogos para video game, um desenvolvido pela Sega e Probe Entertainment para o Sega Master System em 1993, um para Game Boy em 1991 baseado na série de tv e outro para GBA em 2006 intitulado "Justice League Heroes: The Flash. Aproveitando a acensão da 7° geração de consoles de video games, alguem "muito bem intensionado" teve a ideia de criar um novo jogo do personagem explorando a maior parte do potencial da mitologia do heroi em um cenario "sandbox" no melhor estilo "Grand Theft Auto" (GTA). Este que vos escreve esta falando de "The Flash: The Video Game", o jogo que não saiu.
Tudo começou no início de 2008, quando a "Brash Entertainment", que possuía uma licença para usar a imagem dos personagens da DC Comics, foi contratada pela "Bottlerocket Entertainment" para criar uma adaptação para video game do "Flash" a todo vapor e assim a empresa começou a mandar a ver no planejamento.
Como foi divulgado pelos seus idealizadores, no jogo você poderia jogar com mais de um membro da "familia Flash" (apesar de não terem deixado claro se isso faria parte da historia ou da inclusão de DLCs no jogo) e seria dividido em capítulos. Em cada um deles haveriam pacadarias envolvendo uma penca agentes do Cadmus tentando prender o Flash a fim de descobrir sua identidade e / ou estuda-lo, bandidos e capangas mau encarados comentendo varios tipos de atividades ilícitas ou um supervilão querendo arrumando confusão pela cidade, em grande parte sempre um membro "Galeria de Vilões" ("Rogues Gallery"). Durante as fases, o jogador escolheria suas missões esbarrando em um crime em andamento, interceptando uma chamada por radio da polícia ou aceitando ajudar um "NPC" aleatório morador de Central City ou Keystone, as duas cidades protegidas pelo herói.
O jogo teria três padrões de jogabilidade como base: "Racing" (pois o Flash passaria boa parte correndo de um ponto a outro o mais rápido possível, como esperado), combate no estilo "Road Rash" (lutando contra contra todos os tipos de vilões e bandidos em veículos "velozes e furioso" ou mesmo velocistas, como por exemplo "Professor Zoom", ou "Flash Reverso" como é conhecido no Brasil) e combate do tipo "arena" (quebrando tudo em um cenario concentrado enquanto enfrenta os bandidos). Inclusive os cenários seriam imensos, tendo todo tipo de missões espalhadas por todos os lugares. A historia seria desenvolvida pela própria DC Comics, que usaria o escritor Marv Wolfman como potencializador da "awesomidade" do projeto.
Em 2008, apos 10 meses de trabalho, sendo os primeiros 4 meses de pré-produção e os 6 meses de produção real, o jogo teve que ser cancelado (com mais ou menos um ano inteiro a ser percorrido ainda), pois a "Brash Entertainment" acabou perdendo os direitos autorais da DC Comics por ter tido um péssimo desempenho em projetos anteriores. Tudo que o jogo acabou deixando como vestígio foi um trailer, alguns storyboards e muitas artes conceituais feitas pelos artistas Roger Robinson e Shane Nakamura. Depois de algum tempinho o designer-chefe Greg Miller acabou divulgando o material para o publico.
Tudo começou no início de 2008, quando a "Brash Entertainment", que possuía uma licença para usar a imagem dos personagens da DC Comics, foi contratada pela "Bottlerocket Entertainment" para criar uma adaptação para video game do "Flash" a todo vapor e assim a empresa começou a mandar a ver no planejamento.
Como foi divulgado pelos seus idealizadores, no jogo você poderia jogar com mais de um membro da "familia Flash" (apesar de não terem deixado claro se isso faria parte da historia ou da inclusão de DLCs no jogo) e seria dividido em capítulos. Em cada um deles haveriam pacadarias envolvendo uma penca agentes do Cadmus tentando prender o Flash a fim de descobrir sua identidade e / ou estuda-lo, bandidos e capangas mau encarados comentendo varios tipos de atividades ilícitas ou um supervilão querendo arrumando confusão pela cidade, em grande parte sempre um membro "Galeria de Vilões" ("Rogues Gallery"). Durante as fases, o jogador escolheria suas missões esbarrando em um crime em andamento, interceptando uma chamada por radio da polícia ou aceitando ajudar um "NPC" aleatório morador de Central City ou Keystone, as duas cidades protegidas pelo herói.
O jogo teria três padrões de jogabilidade como base: "Racing" (pois o Flash passaria boa parte correndo de um ponto a outro o mais rápido possível, como esperado), combate no estilo "Road Rash" (lutando contra contra todos os tipos de vilões e bandidos em veículos "velozes e furioso" ou mesmo velocistas, como por exemplo "Professor Zoom", ou "Flash Reverso" como é conhecido no Brasil) e combate do tipo "arena" (quebrando tudo em um cenario concentrado enquanto enfrenta os bandidos). Inclusive os cenários seriam imensos, tendo todo tipo de missões espalhadas por todos os lugares. A historia seria desenvolvida pela própria DC Comics, que usaria o escritor Marv Wolfman como potencializador da "awesomidade" do projeto.
Em 2008, apos 10 meses de trabalho, sendo os primeiros 4 meses de pré-produção e os 6 meses de produção real, o jogo teve que ser cancelado (com mais ou menos um ano inteiro a ser percorrido ainda), pois a "Brash Entertainment" acabou perdendo os direitos autorais da DC Comics por ter tido um péssimo desempenho em projetos anteriores. Tudo que o jogo acabou deixando como vestígio foi um trailer, alguns storyboards e muitas artes conceituais feitas pelos artistas Roger Robinson e Shane Nakamura. Depois de algum tempinho o designer-chefe Greg Miller acabou divulgando o material para o publico.
*Pena que o projeto não chegou a sair, pois prometia ser um titulo interessante.
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