20170308

Pseudo Review: "Kong: Skull Island" (2017)




Versão curta do "por que" o filme "Kong: Skull Island" existir: O Godzilla de 2014 foi uma porcaria (com exceção da batalha final), e ai a Warner decidiu criar uma franquia de filmes de Kaijus, a qual eles denominaram de "Monsterverse", mandando bala em um remake / reboot do King Kong.

Ok! Vamos pra versão longa...


A "Legendary Pictures" anunciou em julho de 2014, na San Diego Comic-Con, a ideia de fazer um filme recontando a história de origem de King Kong, tambem conhecido em tempos remotos como a "8° Maravilha do Mundo". Inicialmente intitulado Skull Island, o projeto foi listado entre os lançamentos da empresa para sair no dia 4 de novembro de 2016, com a distribuição Universal Pictures. A Legendary ofereceu a Joe Cornish o trabalho de dirigir o filme, enquanto o diretor anterior de King Kong, Peter Jackson, ficou "pagando de conchava", e indicou mais de uma vez o Guillermo del Toro, que ja tinha trabalhado com os associados no "EPICO" (do mesmo gênero) "Pacific Rim". Em setembro de 2014, o estúdio decidiu que não seria nenhum nem outro, e anunciou Jordan Vogt-Roberts como diretor.

Em 12 de dezembro de 2014, o estúdio fez outro anuncio. A re-intitulação do filme para "Kong: Skull Island" (graaaaande mudança, né?!). Em 10 de setembro de 2015, rolou outro anuncio dizendo que a Universal "liberaria a Legendary Pictures para transferir o projeto para os estúdios da Warner Bros.", e assim os filmes do King Kong e Godzilla pudessem ser feitos por la mesmo. até porque, apesar do desempenho bizarro do 1° longa do "Monsterverse", a Legendary ainda tinha os direitos das duas sequências de Godzilla com a Warner Brothers. Ainda mais tarde, foi anunciado que o roteiro do filme de Kong teria ligação com o Godzilla, ja que a trama seria "cutucada com vara curta" pela empresa "Monarch", a entidade governamental secreta em no filme do largatão de 2014.

Durante a produção, o roteiro se viu rabiscado por uma série de escritores anexados antes de ir pra as gravações. Buscando continuidade entre os mundos de King Kong e Godzilla, Max Borenstein ("escritor / carrasco" do Godzilla de 2014) escreveu o primeiro esboço, enquanto John Gatins foi contratado para escrever um segundo (meio que um step ou um plano B), caso o primeiro "não desse certo". Em agosto de 2015, foi revelado que Dan Gilroy também colaborou no roteiro com Borenstein e Gatins. Em 18 de agosto de 2015, foi confirmado que Derek Connolly também estava "retocando" o "roteiro-frankenstein" do Kong. 

Em abril de 2016, o artista Joe DeVito processou os produtores do filme por usarem elementos do "SEU" universo "Skull Island", que ele afirma ter criado "alone in the dark", e os produtores usaram e abusaram dele sem sua permissão, ou sem dar um carinho ou nem pensaram em levar o cara pra comer uma pizza antes de "ferra-lo".

Tirando esse infortuno, o filme teve uma premier com uma otima recepção, no mês de fevereiro em Londres, e foi marcado para sair nos USA dia 10 de março de 2017. Mas porem contudo todavia entretanto, "Kami-Sama" gente boa pacas com o que vos fala, lançou o filme no dia 8 na cidade onde habito, e nessa data tive o prazer de ver o filme em uma sala vazia, na 1° sessão.
Sendo assim, também este "pseudo review" é uma pequena partilha (em parte) a experiencia do longa... ou pelo menos em teoria.


A introdução não podia ser mais simples...

Em 1973, o ex-capitão do Serviço Aéreo Britânico James Conrad (Tom Hiddleston) é contratado pelo agente do governo Bill Randa (John Goodman) para guiar uma expedição para mapear uma ilha inexplorada no Oceano Pacífico conhecida como "Skull Island". Randa também recruta o esquadrão de helicópteros "Sky Devils", liderado pelo tenente-coronel Preston Packard (Samuel L. Jackson) para escoltá-los até a ilha. O grupo é posteriormente acompanhado pela fotojornalista de guerra, porem pacifista, Mason Weaver (Brie Larson), que acredita que a expedição científica será uma cobertura para uma operação militar ilegal e planeja expô-la (ela chata pra carambolas com isso, inclusive).

Chegando em "Skull Island", os homens de Packard começam a lançar explosivos desenvolvidos pelo sismólogo Houston Brooks (Corey Hawkins) para determinar se o chão está vazio. Do NADA, os helicópteros são trucidados por um antropoide (pode "googlar" a palavra, que é moh legal) gigante. Depois de um combate insano com a criatura, a equipe é separada em grupos menores. Packard confronta Randa, que revela ser filiado à organização secreta do governo chamada "Monarch" (Aha!) e que o verdadeiro propósito da expedição era adquirir provas da existência de criaturas colossais, quase pre-históricas e monstruosas, na ilha. Apos Packard e seus homens sobreviventes enterrarem seus mortos, eles entram em uma corrida para encontrar outros sobreviventes antes que eles percam o ponte de "rendez-vous" dessa loucura toda. Nesse meio tempo, Packard fica pirado e jura a si mesmo uma missão arriscada para caçar e destruir o "símio gigante", pelo que ele tinha feito aos seus comandados, nem que isso o destrua (paranoia de Cap. Ahab total!).



Enquanto isso, Conrad, Weaver, Brooks, a bióloga San Lin (Jing Tian) e os soldados Glenn Mill (Jason Mitchell) e Reg Slivko (Thomas Mann), entre outros, encontram na região onde seu helicóptero caiu alguns nativos locais, e Hank Marlow (John C. Reilly). Um piloto americano que "ficou encalhado" na ilha desde a Segunda Guerra Mundial. Marlow revela que o ser que eles confrontaram se chamava Kong e que ele é o guardião da ilha. Ele conta que os nativos o adoravam como um deus, pois ele os protegia dos Skullcrawlers, monstros reptilianos que vivem no subsolo e e que mataram os ancestrais de Kong, deixando-o como o último de sua espécie. Marlow revela que Kong só atacou os helicópteros para evitar que as bombas despertem os Skullcrawlers adormecidos, que já retornaram à superfície e estão atacando os humanos.
A partir dai o objetivo dos dois grupos é se encontrar, para fugir da ilha, enquanto tentam sobreviver ao seu eco-sistema mega hostil, sem mencionar todos os predadores e perigos locais.



Enfim, o primeiro comentário honesto deste humilde transistor de informação que vos escreve é que o filme é  ANIMALESCAMENTE F#DA PRA C@R@LH#!!!

Tudo que vemos nos trailers é real. O filme entrega o que promete e muito mais! Todas as atuações são muito bem compostas e bem equilibradas na trama. Infelizmente, um "pseudo" destaque negativo (-) são os personagens da Brie Larson e Tom Hiddleston (e não suas atuações em si). Esses personagens me pareceram existir na trama somente para dar "um ar de beleza" na tela, se é que me faço entender. A existência deles no filme é meio que desnecessária, sem mencionar que eles transparecem um intenção de querer roubar a cena todo o tempo de personagens relevantes durante os acontecimentos. Mas enfim! Isso também não estraga o filme. Aliais, destaque merecidamente positivo (+) para os personagem de John. C. Reilly, que esta muito bem no papel, e que acaba se revelando um "pseudo" protagonista na historia, e tambem para o personagem do Samuel L. Jackson, que esta ótimo como o "pseudo" "vilão / antagonista" que esbanja a loucura de um "milico" que não aceitou bem os resultados da guerra em que atuou, e agora joga toda sua fúria e frustração contra o Kong, que é nada mais que uma força da natureza.

Deveras é importante mencionar a fotagrafia e o CGIs do projeto. O visual é simplesmente fantástico! A ambientação e a trilha sonora, nos jogam no grande cenário clichê do período da guerra do Vietnã todo tempo, mesmo o foco do filme ser uma aventura fantástica envolvendo monstros gigantes (kaijus, se preferir). O realismo dos acontecimentos tem um ritmo acelerado e até imprevisivel (principalmente na forma que são retratadas as mortes e as atitudes de todos os personagens em relação a surrealidade em volta deles). Enfim, para todos que esperam ir ver um filme de monstros colossais que destroem tudo onde passam, e adquirir muita diversão explicita, esse definitivamente é o filme que você leitor deve estar esperando.

Bom! Acho que é so isso!




...Pera!
Importatississimo frisar que se você é fã de filmes do gênero, terá vários "nerdgasms", a ponto de querer ver o filme de novo e de novo varias vezes...AH! E SIM! ESPERE Até o FIM... Pois tem cena pós-créditos. Que inclusive é tão maravilhosa quanto simples para quem esta empolgado com essa iniciativa fantástica do "Monsterverse"!



#Nota:
Finalmente saiu!
O primeiro material áudio-visual do RDPA ta disponível (Uuufa...!).
Neste singelo bloco denominado "Pseudo Review", os principais representes atuais do projeto, Ana Caroline (AKA "Wanaca") e Maycon (AKA "Maykito"), expõem-se ao publico "afim de" discutir a sua experiencia com o filme "Kong: A Ilha da Caveira".(2017).
#: Gostaríamos de advertir que este vídeo não tem fins lucrativos e que foi feito de maneira muito experimental da nossa parte, pois (ainda) não temos conhecimento técnico para torna-lo algo mais "profissa", por assim dizer. Esperamos que o vídeo seja ao menos interessante para quem conseguir vê-lo até o fim (temos consciência que ele ficou ENORME! Por isso é uma experiencia também).



Esperamos que este vídeo seja no minimo interessante.

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