Um dia, depois de voltar do trabalho tarde da noite , Hideo testemunha um acidente de trânsito em que um carro atropela um pedestre, aparentemente matando-o naquele momento. Porem, apesar dos ferimentos graves, incluindo o pescoço quebrado, o corpo da vítima se levanta e foge. Hideo como um bom japonês esquizofrênico, acha que aquilo foi mais uma de suas alucinações rotineiras e segue seu caminho. No entanto, a partir deste acontecimento outros estranhos acontecimentos começam a ser relatados, mas ele se recusa a reconhecê-los totalmente. Ele simplesmente acha que tudo aquilo era uma paranoia pessoal causado por estresse junto com excesso de trabalho tido por estar se esforçando mais do que o normal em um projeto no seu trabalho, a ponto de ficar dias sem dormir.
Em uma manha de sábado, ele vai falar com a sua namorada antes de ir ao seu treino de tiro ao alvo, ao qual ele já não ia a algum tempo mas se viu na necessidade de ir para dar uma "desestressada". Quando ele chega la, Hideo se depara com a imagem dela transformada em uma criatura necrosa e com movimentos bizarros. Ela o ataca e ele se vê obrigado a matá-la. Ao saber que isso estava acontecendo por toda a região (Miharadai Nerima-ku, Tokyo), e com o números de pessoas "infectadas" aumentando rapidamente, Hideo se convence mais ainda que é "o herói daquela historia" e que tem o dever moral de sobreviver ao desastre, sendo assim começa uma fuga para não ter que enfrentar o inimigo. Por pura sorte (ou se preferir, CAGADA) Ele tem em posse sua espingarda de treino, que se torna o elemento vital de poder e responsabilidade para o cara dali em diante, já que é muitíssimo difícil o porte de arma no pais.
Em uma manha de sábado, ele vai falar com a sua namorada antes de ir ao seu treino de tiro ao alvo, ao qual ele já não ia a algum tempo mas se viu na necessidade de ir para dar uma "desestressada". Quando ele chega la, Hideo se depara com a imagem dela transformada em uma criatura necrosa e com movimentos bizarros. Ela o ataca e ele se vê obrigado a matá-la. Ao saber que isso estava acontecendo por toda a região (Miharadai Nerima-ku, Tokyo), e com o números de pessoas "infectadas" aumentando rapidamente, Hideo se convence mais ainda que é "o herói daquela historia" e que tem o dever moral de sobreviver ao desastre, sendo assim começa uma fuga para não ter que enfrentar o inimigo. Por pura sorte (ou se preferir, CAGADA) Ele tem em posse sua espingarda de treino, que se torna o elemento vital de poder e responsabilidade para o cara dali em diante, já que é muitíssimo difícil o porte de arma no pais.
Após escapar de Tóquio e passar muito perrengue, por conta dos seres que o perseguem e suas paranoias noturnas vindo assombra-lo, ele se junta a outras pessoas em sua jornada para sobreviver neste ambiente apocalíptico, descobrindo que uma mordida ou contato de uma ferida com o sangue do "infectado" já é o suficiente para transformar uma pessoa neste ser monstruosamente surreal e demoníaco.
Através de transmissões nacionais e vídeos do YouTube, os sobreviventes encontram informações sobre o início da "infestação" através de um rapaz que se tornou um completo psicopata chamado Kurusu, que alegou que não podia matar sua mãe, não importando quantas vezes ele espancasse ela brutalmente. Ele usa a mãe como exemplo em suas transmissões por ela ter sido um dos primeiros infectado. Muitos internautas passaram a formar um grupo de fanáticos em torno de Kurusu, proclamando -o como seu líder na nova era que surgirá apos do desastre. Enquanto isso, a epidemia apelidada por internautas de "ZQN" (algo como "zomfags") se estende para o oeste do Japão, mais precisamente em Osaka e Kyoto, e também surgem relatos parecidos em Taiwan e mais vídeos no YouTube de infectados, só que de norte-coreanos invadindo a fronteira sul-coreana.
Durante tudo isso muitas mensagens anonimas são postadas na internet para informar a todos sobre os surtos por todo Japão e para repassar rumores possíveis em outras partes do mundo.
Através de transmissões nacionais e vídeos do YouTube, os sobreviventes encontram informações sobre o início da "infestação" através de um rapaz que se tornou um completo psicopata chamado Kurusu, que alegou que não podia matar sua mãe, não importando quantas vezes ele espancasse ela brutalmente. Ele usa a mãe como exemplo em suas transmissões por ela ter sido um dos primeiros infectado. Muitos internautas passaram a formar um grupo de fanáticos em torno de Kurusu, proclamando -o como seu líder na nova era que surgirá apos do desastre. Enquanto isso, a epidemia apelidada por internautas de "ZQN" (algo como "zomfags") se estende para o oeste do Japão, mais precisamente em Osaka e Kyoto, e também surgem relatos parecidos em Taiwan e mais vídeos no YouTube de infectados, só que de norte-coreanos invadindo a fronteira sul-coreana.
Durante tudo isso muitas mensagens anonimas são postadas na internet para informar a todos sobre os surtos por todo Japão e para repassar rumores possíveis em outras partes do mundo.
Este é o manga de horror japonês gore chamado "I Am A Hero" criado por Kengo Hanazawa. O quadrinho ganhou o premio de melhor historia geral no "58 º Shogakukan Manga Award" no Japão. Foi publicado na Itália pela "GP Publishing", na França pela "Kana" e na Espanha pela "Norma Editorial", mas infelizmente nenhuma editora brasileira ainda cresceu o olho para pegar esta, que na humilde opinião deste que vos escreve, é uma das melhores historias originais de terror dentro desta temática apocalíptica dos últimos anos. A arte é muito boa, tecnicamente falando, e o enredo é uma mistura de situações intensas e inesperadas, com ambientes claustrofóbicos quando o personagem principal confronta tanto o seu universo pessoal interno quanto externo. A simplicidade dos acontecimentos trabalhados em conjunto com cada sentimento criado pelo terror psicológico e direto da série causa um impacto bem peculiar para o leitor. Isso sem mencionar na óptica bem trabalhada de cada personagem em cada situação, onde tudo se relaciona aos poucos de forma direta ou indiretamente. Para concluir, minha dica é simples: Pesquise pois vale a pena.
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