Asura's Wrath é um jogo de ação / fantasia criado através da colaboração entre as empresas "CyberConnect2" e "Capcom" que foi anunciado pela primeira vez na "Tokyo Game Show" em 2010. Este projeto foi lançado para Xbox 360 e PlayStation 3 durante o mês de fevereiro de 2012, causando bastante impacto entre os fãs do gênero...
A história do jogo é apresentada em formato de série com 22 episódios, incluindo a abertura e fechamento de créditos, em que a jogabilidade alterna entre a visão de terceira pessoa em combates no estilo "hack slash" e "cinematics interativos", em que o jogador tem que executar vários comandos apertando vários botões designados, muitas vezes de forma frenética, acompanhando o ritmo e o timing das cenas em que o personagem, Asura, participa.
Por causa do estilo único do jogo, o projeto foi descrito na mídia como um "anime interativo", já que seu formato flerta com o gênero de forma massiva.
A historia se passa em um universo distinto, em um reino chamado Shinkoku, onde oito divindades conhecidas como "The Eight Guardian Generals" lutam para proteger a civilização do planeta Terra de uma força da natureza altamente destrutiva conhecida apenas como "Gohma". Durante uma celebração de vitória, o Imperador de Shinkoku é assassinado e a culpa é colocada em Asura, que nitidamente tem 0% de participação no incidente. No meio do tumulto, sua esposa é assassinada e sua filha, que uma espécie de alta sacerdotisa do reino por ter poderes divinos que ultrapassam a logica de todas as divindades, é sequestrada pelo líder dos generais. Apos derrotado, Asura é despojado de todos os seus poderes e banido para a Terra. Depois de 12 mil anos, Asura acorda no submundo das almas, de onde consegue sair alimentado com o desejo de vingança a todos aqueles que o traíram e de recuperar a filha. Através desse desejo ele adquiri também uma nova força baseada unicamente em sua fúria.
Basicamente, quanto mais ódio Asura sente, mais poderoso ele fica.
*Fora o joga ter um ritmo freneticamente insano, a poderoso Capcom ainda nos presenteiam com um DLC com dois episódios extras e um challenger mode onde vemos Asura enfrentar nada mais nada menos que os lendários Ryu e Akuma da clássica série de games de luta Street Fighter:
Asura's Wrath leva elementos do hinduísmo e do budismo combinado com ficção científica, enquanto foca sua historia em um protagonista moldado na mesma pegada dos personagens dessas mitologias que tem como motivação pessoal obter poder e superioridade.
Para quem gosta de desenhos Shonen no estilo Dragon Ball Z e afins, esse jogo trás vários elementos de combates insanos entre que faz até mesmo um espectador descompromissado do gênero recordar ou fazer refecerias a essa mídia devido ao exagero e surrealidade das cenas de luta.
Mas calma la! Para não dizer que o jogo foi feito somente para o pessoal interessado na pacandaria generalizada de brutamontes, a historia e o enredo são muito bem trabalhados, explorando legal o ritmo frenético da trama, até pra compensar o fato da trama não ser muito complexa também. Outro grande trunfo do jogo esta em como os personagens relevantes são bem trabalhados em todos os quesitos, independentemente de terem sua historia pessoal inserida na trama ou não. Tambem podemos observar como a arte do jogo é bem caprichada utilizando os gráficos em seld's shade de forma bem dinamica para dar mais expressão aos acontecimentos. Principalmente nas cenas de fúria de Asura.
Por causa do estilo único do jogo, o projeto foi descrito na mídia como um "anime interativo", já que seu formato flerta com o gênero de forma massiva.
A historia se passa em um universo distinto, em um reino chamado Shinkoku, onde oito divindades conhecidas como "The Eight Guardian Generals" lutam para proteger a civilização do planeta Terra de uma força da natureza altamente destrutiva conhecida apenas como "Gohma". Durante uma celebração de vitória, o Imperador de Shinkoku é assassinado e a culpa é colocada em Asura, que nitidamente tem 0% de participação no incidente. No meio do tumulto, sua esposa é assassinada e sua filha, que uma espécie de alta sacerdotisa do reino por ter poderes divinos que ultrapassam a logica de todas as divindades, é sequestrada pelo líder dos generais. Apos derrotado, Asura é despojado de todos os seus poderes e banido para a Terra. Depois de 12 mil anos, Asura acorda no submundo das almas, de onde consegue sair alimentado com o desejo de vingança a todos aqueles que o traíram e de recuperar a filha. Através desse desejo ele adquiri também uma nova força baseada unicamente em sua fúria.
Basicamente, quanto mais ódio Asura sente, mais poderoso ele fica.
*Fora o joga ter um ritmo freneticamente insano, a poderoso Capcom ainda nos presenteiam com um DLC com dois episódios extras e um challenger mode onde vemos Asura enfrentar nada mais nada menos que os lendários Ryu e Akuma da clássica série de games de luta Street Fighter:
Asura's Wrath leva elementos do hinduísmo e do budismo combinado com ficção científica, enquanto foca sua historia em um protagonista moldado na mesma pegada dos personagens dessas mitologias que tem como motivação pessoal obter poder e superioridade.
Para quem gosta de desenhos Shonen no estilo Dragon Ball Z e afins, esse jogo trás vários elementos de combates insanos entre que faz até mesmo um espectador descompromissado do gênero recordar ou fazer refecerias a essa mídia devido ao exagero e surrealidade das cenas de luta.
Mas calma la! Para não dizer que o jogo foi feito somente para o pessoal interessado na pacandaria generalizada de brutamontes, a historia e o enredo são muito bem trabalhados, explorando legal o ritmo frenético da trama, até pra compensar o fato da trama não ser muito complexa também. Outro grande trunfo do jogo esta em como os personagens relevantes são bem trabalhados em todos os quesitos, independentemente de terem sua historia pessoal inserida na trama ou não. Tambem podemos observar como a arte do jogo é bem caprichada utilizando os gráficos em seld's shade de forma bem dinamica para dar mais expressão aos acontecimentos. Principalmente nas cenas de fúria de Asura.
No geral o jogo seria muito, mais muito épico mesmo, se não fosse pelo fato do jogador participar de menos da metade dos acontecimentos da trama, apenas jogando de verdade em modos de combate arena, "pseudo puzzles" ou em lutas de um contra um muito vagas, que podem ser até comparadas mais como uma espécie de modernização genérica para um modo Arcade do jogo, se o comparamos com a dimensão dos combates que presenciamos durante a historia. Isso sem contar que depois de um determinado ponto do jogo, os "cinematics interativos" acabam virando "uma mera formalidade", por assim dizer, ja que o desempenho do jogador executando os comandos exigidos na cena acabam não influenciando em quase nada na ação do personagem.
Mas porem contudo todavia entretanto, ainda sim o jogo é uma ótima experiencia visual que merece ser vivenciada pelo menos uma vez. Isso claro, na humilde opinião deste que vos escreve.
Então, você player, assíduo ou não, que tem um console da 7° geração (que não seja o Wii) e esta sem opção de jogo para passar o tempo, de uma olhada neste pois provavelmente ele pode vir a calhar.
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